quarta-feira, 25 de julho de 2007

SECOND or first LIFE?

Já conhecia o fenómeno Second Life mas fiquei surpreendido quando o PÚBLICO lançou mais um dos seus blogues convidados, desta feita dedicado a esse tal "fenómeno". Acredito que para muita gente isto possa soar insultuoso (pudera, viciados não devem faltar que façam da "second" their very first life...ou então não, estarei apenas a ser preconceituoso, ignorante e desfasado do progresso). Assumo-me como curioso, daqueles que querem ver no que isto dá, e visitei apenas uma vez o site sem que tenha percebido mais do que absorvera numa reportagem televisiva sobre o, para mim, ainda fenómeno. Esse foi, aliás, o meu primeiro contacto com essa "coisa".

Mas que exista um tal de site chamado Second Life que faz as delícias dos alter-egos, ou antes super-egos, por esse mundo fora acho normalíssimo (e que eu viva à margem dele também, dada a minha muito humana e limitada capacidade de absorção e aprendizagem). Agora, que o jornal PÚBLICO convide um blog que se lhe dedica faz-me sentir, de um clique para o outro, completamente out. Deixou de ser uma opção intelectual, uma gestão dos recursos cerebrais e de tempo, o Second Life entrou-me pela casa a dentro via jornal que eu mais leio.

O que me faz escrever isto agora é que perante a inexorabilidade de satisfazer a minha curiosidade sobre essa "coisa" gostaria de ter um registo escrito do meu antes para que possa confrontar com o meu depois. Como disse há uns anos pela primeira vez: no fundo, eu sou a cobaia de mim próprio. O único ratinho branco de laboratório com o qual posso contar.

sábado, 14 de julho de 2007

Hoje é dia de reflexão

Eu vou reflectir um bocadinho...

segunda-feira, 9 de julho de 2007

A trilogia de Sofia Coppola

Finalmente completei-a. Ontem vi As Virgens Suicidas que me faltava. Antes vira Marie Antoinette e no cinema o Lost in Translation. Que dizer, são todos óptimos.

Carmona Rodrigues e o complexo de Édipo

Hoje li isto no Diário de Notícias, na versão impressa:

Carmona defende a mota contra a bicicleta na cidade das 7 colinas
in DN 08/07/2007

"Fiz todo o Instituto Superior Técnico guiando uma mota, o que me deu muito maior tempo livre para estudar do que se tivesse de andar de transportes públicos" recordou Carmona, frisando que "as sete colinas de Lisboa dificultam a vida a quem quiser optar pela bicicleta".

Mas...não se pode ser a favor das duas coisas?! Já que é uma questão de "quem quiser optar"...
A propósito disto ocorreu-me o seguinte: Carmona Rodrigues quer matar o pai para desposar a mãe. Será?... Pelo menos daria melhor manchete.

Já nem falo do descrédito óbvio a que este candidato à Câmara de Lisboa vota o transporte público. Eu e ele temos uma coisa em comum: ambos fomos betinhos do râguebi. A diferença, porém, é que eu fui...

Depois encontrei a mesma notícia na íntegra no DN Online.

domingo, 8 de julho de 2007

07.07.2007

Ontem elegeram-se as 7 novas maravilhas do mundo e houve concertos simultâneos em diferentes cidades do mundo - o Live Earth - em defesa do meio ambiente.

Um tributo ao mundo globalizado e à internet que o torna possível.

O resto é acessório, instrumental, oportuno. Os momumentos, a preocupação com as alterações climáticas e a simbologia da data, 07/07/07.

sexta-feira, 6 de julho de 2007

A Lili apareceu na tv!



O nome dela é Lili, Lili Cicleta...


...ou a fetichisação da mercadoria.

terça-feira, 3 de julho de 2007

...e o que podemos fazer? Nada!!

Uma quase definição da vida, uma boa metáfora dela...não sei. Mas, e o que é que isso interessa? Talvez nada mesmo. Eu gosto! Apenas isso.

Rosie - Fausto

Eu, Rosie, eu se falasse eu dir-te-ia
Que partout, everywhere, em toda a parte,
A vida égale, idêntica, the same,
É sempre um esforço inútil,
Um voo cego a nada.
Mas dancemos; dancemos
Já que temos
A valsa começada
E o Nada
Deve acabar-se também,
Como todas as coisas.
Tu pensas
Nas vantagens imensas
De um par
Que paga sem falar;
Eu, nauseado e grogue,
Eu penso, vê lá bem,
Em Arles e na orelha de Van Gogh...
E assim entre o que eu penso e o que tu sentes
A ponte que nos une - é estar ausentes.

domingo, 1 de julho de 2007

Como reduzir a velocidade automóvel em Lisboa?

A FHM tem uma solução...


Descobri isto através do Quinze.