Já conhecia o fenómeno Second Life mas fiquei surpreendido quando o PÚBLICO lançou mais um dos seus blogues convidados, desta feita dedicado a esse tal "fenómeno". Acredito que para muita gente isto possa soar insultuoso (pudera, viciados não devem faltar que façam da "second" their very first life...ou então não, estarei apenas a ser preconceituoso, ignorante e desfasado do progresso). Assumo-me como curioso, daqueles que querem ver no que isto dá, e visitei apenas uma vez o site sem que tenha percebido mais do que absorvera numa reportagem televisiva sobre o, para mim, ainda fenómeno. Esse foi, aliás, o meu primeiro contacto com essa "coisa".
Mas que exista um tal de site chamado Second Life que faz as delícias dos alter-egos, ou antes super-egos, por esse mundo fora acho normalíssimo (e que eu viva à margem dele também, dada a minha muito humana e limitada capacidade de absorção e aprendizagem). Agora, que o jornal PÚBLICO convide um blog que se lhe dedica faz-me sentir, de um clique para o outro, completamente out. Deixou de ser uma opção intelectual, uma gestão dos recursos cerebrais e de tempo, o Second Life entrou-me pela casa a dentro via jornal que eu mais leio.
O que me faz escrever isto agora é que perante a inexorabilidade de satisfazer a minha curiosidade sobre essa "coisa" gostaria de ter um registo escrito do meu antes para que possa confrontar com o meu depois. Como disse há uns anos pela primeira vez: no fundo, eu sou a cobaia de mim próprio. O único ratinho branco de laboratório com o qual posso contar.
Mas que exista um tal de site chamado Second Life que faz as delícias dos alter-egos, ou antes super-egos, por esse mundo fora acho normalíssimo (e que eu viva à margem dele também, dada a minha muito humana e limitada capacidade de absorção e aprendizagem). Agora, que o jornal PÚBLICO convide um blog que se lhe dedica faz-me sentir, de um clique para o outro, completamente out. Deixou de ser uma opção intelectual, uma gestão dos recursos cerebrais e de tempo, o Second Life entrou-me pela casa a dentro via jornal que eu mais leio.
O que me faz escrever isto agora é que perante a inexorabilidade de satisfazer a minha curiosidade sobre essa "coisa" gostaria de ter um registo escrito do meu antes para que possa confrontar com o meu depois. Como disse há uns anos pela primeira vez: no fundo, eu sou a cobaia de mim próprio. O único ratinho branco de laboratório com o qual posso contar.